Explicações sobre a foto: Toda vez que idealizo Stuart em meu mundo imaginário, ele se parece exatamente com Spike (de Buffy, the vampire slayer). A diferença: Stu tem olhos azuis. Fora isso...
ATENÇÃO, informações adicionais sobre Stuart podem conter spoilers sobre A Origem e Ascensão.
O vampiro que inicia a trilogia ao lado de Henry é Stuart, um jovem loiríssimo, de olhos absurdamente azuis, pele quase transparente, que não se recorda praticamente nada de seu passado - sabe que é um vampiro e que foi encontrado, vagando, por seu atual companheiro de covil.
Stuart tem uma personalidade forte e um gênio bastante complexo. É mal humorado e ranzinza, usualmente contestando a humanidade que Henry insiste em cultivar. Não se importa em matar para se alimentar, só bebe sangue humano e gosta de passar a noite em Point Hill, uma cidade vizinha a Graceland, de vida noturna bastante intensa. Sem limites morais que o impeçam, Stuart costuma relacionar-se sexualmente com as jovens de quem se alimenta, enfeitiçando-as depois para que não se recordem dele.
Apesar desse perfil pouco humano, Stuart esconde um segredo que nem ele mesmo sabe - a sua verdadeira origem. Desde que os vampiros conheceram Heather e descobriram que a jovem era, na verdade, um Anjo, as suas semelhanças com Stuart incomodam o curioso Henry. Como parece ser impossível que um vampiro velho tenha qualquer relação com um ser iluminado, a situação acaba sendo esquecida até que Jophiel, o Anjo Negro banido de Esplendora, decide aparecer em Graceland e contar a verdade a Stuart: ele é, na verdade, o Anjo Barakiel, transformado em vampiro a pedidos do próprio Anjo Negro, para fazer companhia e cuidar de Henry.
Stuart não gosta do relacionamento entre Henry e Heather, inicialmente, porque considera que um ser das trevas não pode interagir deliberadamente com um Anjo. Apesar da resistência, ele se vê obrigado a conviver não somente com o namoro do amigo quanto com o Anjo Heather e sua instabilidade. No decorrer da trama Stuart revela um lado seu que ele sempre fez questão de deixar escondido e que considera uma fraqueza, mas que se torna evidente quando ele tem a oportunidade de se humanizar cada vez mais.
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